A influência das tecnologias móveis, ao mesmo tempo em que abrem portas para o mundo, facilitam a pesquisa e a comunicação, tem se tornado um vilão dentro e fora das salas de aula, devido à falta de foco e canalização pedagógica.
Por não ter um direcionamento adequado, aquilo que poderia ser positivo acaba sendo um problema.
Kerber 2009 diz que temos alta combinação de informação e baixa capacidade de pensar criticamente (p.76). Pois os alunos não estão conseguindo equilibrar e racionalizar o uso das tecnologias. O que além de estafa mental e agressividade, traz uma série de outros transtornos pelo excesso de tempo online.
Porém, quando bem direcionado, torna-se uma grande aliada no fazer pedagógico.
É fato que as infâncias vêm mudando de forma radical e muito rápida. Percebe-se em crianças e adolescentes que os novos interesses se manifestam em todas as fases. Principalmente com relação às tecnologias.
As novas experiências de aprendizagem não têm mais uma limitação de tempo e de espaço. Se antes o lugar de ensinar e aprender se dava dentro de uma sala de aula e em uma escola, hoje o acesso ao conhecimento está em todos os lugares e a qualquer momento.
Daí a necessidade de formação continuada dos professores e professoras, para que estejam motivados a caminhar na frente dessas mudanças.
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Estratégias mágicas para despertar o interesse dos alunos utilizando as tecnologias móveis.
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Afinal de contas, Como fazer então para que as aulas sejam impregnadas de sentidos?